03. A egrégora do Iluminare

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A origem do termo EGRÉGORA é a mesma de “gregário”, do latim gregariu, ou seja, que faz parte da grei, ou seja, rebanho, congregação, sociedade, conjunto de pessoas. No plano da espiritualidade, usa-se o nome egrégora para designar um grupo vibracional e um campo de energia sutil em que se reúnem forças, pensamentos ou vibrações com um determinado fim ou direcionamento espiritual.

Para um melhor entendimento, pense em algo como o reiki. O reiki certamente tem uma egrégora. Quando uma pessoa é iniciada no reiki, ela se conecta com as práticas do reiki e é auxiliada por todos os que já praticaram o reiki, e por espíritos ainda ligados a isto. Quando um reikiano iniciante estende as mãos, está ativando toda a história do reiki e entrando em contato com os mestres desta prática.

A egrégora do Iluminare é a energia vinculada a este trabalho e também o grupo espiritual que o sustenta. Este grupo espiritual é formado por seres de luz que exercem funções específicas. O terapeuta do Iluminare pode, por exemplo, em um determinado trabalho ter o auxílio de um ser de luz que leve a carga nociva de memórias que possam estar atrapalhando o cliente. Também pode contar com a ajuda de um ser de luz para transmitir maior clareza mental, e assim por diante. Na maioria das vezes, os seres de luz executam seu trabalho discretamente, sem nem serem mencionados. É como se o terapeuta do Iluminare fosse o regente de uma orquestra e os guardiões/seres de luz os músicos, aqueles que tocam os instrumentos e que permitem que a música – ou a cura – aconteça.

Antes de cada Iluminare, o terapeuta convoca a egrégora, pois para trabalhar as questões das pessoas é preciso se estar bem ancorado, contar com proteção e trabalhar em equipe, pois há conteúdos emocionais bastante pesados, que só podem ser transmutados com ajuda espiritual.

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