Este é um artigo de natureza mais filosófica, e de conteúdo mais difícil. Para melhor aproveitá-lo, é necessário que você tente lê-lo confrontando-o com as suas próprias experiências, opiniões e intuições.
Apresentando um estranho e controvertido ‘planeta’!
Quíron é um grande asteroide posicionado entre Saturno e Urano. Foi descoberto em 1977, no mesmo ano em que outras importantes descobertas astronômicas foram feitas. Uma delas foi a dos anéis de Urano. Até então, acreditava-se que Saturno era o único planeta a possuir anéis em torno de si. A partir de 1977, ele passou a ter algo em comum com Urano.
Já houve muita confusão a respeito de Quíron. Chegou-se a pensar que era um cometa, e também já foi anunciado como um planeta. Na Astrologia, a confusão continua. Você deve saber que cada planeta rege um signo. Alguns acharam que o novo planeta, Quíron, iria libertar Virgem de ter que dividir Mercúrio com Gêmeos. O novo planeta regeria Virgem. Outros astrólogos atribuem Quíron ao signo de Sagitário, conhecido como o signo do centauro. Embora Quíron, na mitologia, seja realmente um centauro, criando afinidade com o signo de Sagitário, há muito tempo esse signo é regido por Júpiter. Teríamos, então, uma corregência? Um terceiro grupo de astrólogos, finalmente, prefere ignorar o planetoide (pequeno para ser planeta e grande para ser asteroide). Porém, uma boa parte dos astrólogos está tentando estudar Quíron no próprio mapa e nos dos seus clientes.
Afinal, Quíron é de Virgem ou de Sagitário?
Vou logo informar qual é o meu ponto de vista. No artigo ROMPENDO A BARREIRA DOS SETE PLANETAS foi discutido a respeito de como a descoberta de Urano, Netuno e Plutão modificou a Astrologia, e, mesmo a história da humanidade, já que novas questões passaram a fazer parte da vida humana individual e coletiva.
Nesse artigo, foi explicado como a descoberta de um planeta demonstrava claramente qual era a natureza dele. Por exemplo: Urano quebrou tabus, pois foi o primeiro planeta descoberto com o uso de telescópio. Na Astrologia, Urano tem exatamente este efeito de romper regras e de estar associado à tecnologia.
Eu acredito que todas essas dúvidas e posteriores correções sobre a natureza de Quíron encontram um paralelo muito exato ao signo de Virgem. Outra coisa que me leva a crer na associação com Virgem é o tamanho de Quíron. Sagitário, por exemplo, é considerado um signo exagerado e, por isso, tem por regente o maior planeta do nosso sistema solar, Júpiter. Enquanto Quíron seria um planetoide, um planeta bem menor do que o normal. Bem, quem conhece Virgem sabe de sua modéstia (ser menor) e apego aos detalhes, que, em última instância, são coisas pequenas (e importantes). Outro fato que associa Quíron a Virgem é o cuidado e ceticismo. Quase todo virginiano testa várias vezes alguma coisa antes de dá-la como certa, exatamente como está se fazendo com Quíron, há várias décadas. Além disso, a descoberta de Quíron coincidiu com a erupção das terapias alternativas, sendo que as terapias são um assunto da casa seis e do signo de Virgem.
Entre Saturno e Urano, Quíron
Saturno, na astrologia, é conhecido como o planeta dos limites. Na antiga concepção astrológica, atribuía-se ao posicionamento dele doenças e infortúnios (uma palavra da época). Hoje atingiu-se uma concepção melhor a respeito de Saturno, associando-o ao trabalho e ao sucesso conquistado. Porém, Saturno continua a ser o planeta que impõe obstáculos, tarefas e desafios.
Já Urano é visto como o planeta das rupturas. No mapa de uma pessoa, mostra a área em que ela é mais voluntariosa e imprevisível. Tudo o que estava estável pode desmoronar com a ação de Urano. Uma dos mais espetaculares exemplos de desmoronamento foi a queda do Muro de Berlim e o esfacelamento da União Soviética. Embora não seja verdade, a impressão que tivemos é que ocorreu de repente. Introduziram-se conceitos de liberdade, pequenos países se independeram. Junto com Netuno, Urano naquela época promoveu uma verdadeira limpa nas velhas instituições, enquanto transitava pelo sólido signo de Capricórnio.
Saturno é a forma e as restrições da forma. Urano é a energia e a impossibilidade de tocá-la. A Astronomia mostra que eles não são tão diferentes assim (os anéis em torno de ambos), mas o que os liga? Como fazer uma ponte entre uma coisa e outra? A resposta tem seis letras: Quíron, o planetoide de órbita altamente elíptica que ora se aproxima de um, ora de outro.
Por que Quíron está associado ao destino
Entre o destino determinado (Saturno) e a vertigem de se ver tudo modificado (Urano) existe uma espécie de ponte ou adaptação. Parece que a única maneira de nos livrarmos dos preconceitos e das coisas que não funcionam mais é tomarmos consciência de tudo o que está cristalizado. Quíron parece ter essa função, mas sem o ímpeto revolucionário de Urano.
Mas você tem razão quando supõe que tomar consciência do que está cristalizado seja algo dolorido. Por isso, eu gostaria de contar a história de Quíron. Quíron era um centauro, metade homem, metade cavalo. Em uma das versões do mito, ele se dedicava a curar outros centauros. Um dia, ao tentar curar um centauro que fora atingido por uma flecha envenenada, feriu-se, e tornou-se, depois disso, o curador ferido, capaz de encontrar cura para os outros, menos para si. Como vivia em constante dor, decidiu renunciar a sua imortalidade e livrar-se de seu tormento, trocando de posição com Prometeu, que sofria um terrível castigo por ter roubado o fogo para a humanidade. Prometeu foi libertado e Quíron deixou de ser imortal, transformando-se na constelação do Centauro (razão pela qual alguns astrólogos veem a regência de Quíron ligada a Sagitário).
No mapa astral, Quíron mostra uma área aonde temos tendência a repetir os mesmos erros (Saturno), até que um dia nos damos conta disso (Urano) e passamos a nos conduzir melhor. Não ficamos inteiramente curados (exatamente como ocorre no mito), pois assim como um ex-alcoólatra nunca irá aprender a beber moderadamente, tendo que, portanto, renunciar completamente à bebida (ou à imortalidade, se quiser fazer um paralelo com o mito), da mesma forma nós temos que estar constantemente atentos para a área recém-curada. Os assuntos regidos por Quíron no nosso mapa exigiriam, portanto, uma grande vigilância.
Mas o que isto tem a ver com destino, tema deste artigo? Tudo. O mesmo ponto do nosso mapa astral que aponta um padrão repetitivo ou doloroso é o ponto em que podemos atingir uma libertação, exercermos o nosso livre arbítrio. Aliás, curiosamente, é como se ele estivesse esperando por essa libertação.
Vou dar um exemplo. Uma pessoa que tenha Vênus, o planeta do amor, associado a Quíron, parece ter uma propensão para decepcionar-se e viver histórias difíceis ou infelizes (Saturno, o destino pré-determinado). Mas existe ali uma possibilidade de se reverter esse padrão, a chance de se ser feliz com alguém (Urano, liberdade ou escolha). Um belo dia, parece que essa pessoa se dá conta do que está ocorrendo com ela. Ela tem chances de optar. Pode escolher ignorar essa percepção do seu erro ou admitir que tem um problema. No momento em que ela admitir que tem um problema, ainda que em meio a dor e ao desalento, surgirá uma luz (Urano). Corrigindo a sua postura (Quíron), o que significa voltar ao passado e examinar erros (Saturno), ela poderá construir um futuro (Urano) melhor.
Quando podemos mudar o destino?
Acredito que sempre. Mas não um sempre fácil, bastando estalar os dedos. Primeiro, é preciso haver consciência de que algo está errado. E, segundo, muita disposição em modificar isso. Eu gostaria de abordar a questão do milagre neste ponto, mesmo para quem não acredita em milagres.
Você já conheceu alguém ou ouvir falar de uma pessoa que se curou de um câncer sem cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, porém com uma dieta rigorosa, suco de frutas e coisas mais? Mesmo não sendo espírita e não gostando desse assunto, já soube de alguém que passou uma cirurgia espiritual e modificou um diagnóstico desfavorável? Já assistiu a algum vídeo do Dr. Fritz ou coisa do gênero? O que você sabe a respeito de destinos que foram drasticamente mudados?
Ainda não nos damos conta, parece que se abriu uma porta invisível entre o que era certo e determinado e aquilo que pode ser totalmente modificado. A mudança do destino não é uma coisa fácil ou gratuita. Ela exige renunciar a algo, ainda que uma visão de mundo, para se renascer de outro modo.
Entre a forma (Saturno) e a energia (Urano), destino (Saturno) ou criação (Urano), há um espaço vago. E um não parece existir sem o outro. Se você pensar bem, sentirá nitidamente que há algo escrito (Saturno) e algo por escrever (Urano). E parece que a melhor maneira de se mover entre um plano e outro está em compreendê-los simultaneamente. Quando você SABE que algo (bom ou ruim) foi posto em seu caminho de propósito, está compreendendo Saturno. E quando você SABE que tem uma tarefa pela frente, que os dados estão na sua mão, está compreendendo Urano.
Mas e o meu destino pode ser modificado?
Certamente, você já fez essa pergunta quando atravessou um momento difícil, como uma doença, um revés ou uma grave decepção amorosa. Há duas respostas para esta pergunta. A primeira é de natureza terapêutica e a segunda, espiritual.
A primeira resposta diz respeito a você. A primeira coisa que nos perguntamos quando acontece algo de mau é: por que eu? Algumas vezes, sabemos o porquê. Outras, ignoramos por completo. Quíron pede que examinemos a nossa ferida. Quase sempre a resposta está lá. Quando você atrai relacionamentos dolorosos, há um padrão comum entre eles, um se parece com o outro no final. Você já se perguntou por que está repetindo os mesmos erros? Já se perguntou por que o destino parece colocar na sua frente justamente a pessoa que irá fazê-lo infeliz, e nunca a pessoa certa para você? Você mesmo diz que isto é destino. E de fato é! Só deixará de sê-lo quando você souber o que anda fazendo. Quando você admitir que há algo que precisa ser curado, que vem de longa data, que parece que já nasceu com você. Isso muda um destino.
A segunda resposta diz respeito ao nosso lado que se trabalha e o nosso lado que recebe uma inspiração. Só temos uma inspiração ou intuição quando estamos trabalhando em algo. Da mesma forma, só podemos ter um vislumbre de como mudar o nosso destino quando estamos nos esforçando para acreditar na vida e melhorarmos. E isto é exatamente Quíron, o planeta que, a meu ver, regeria o laborioso e incansável Virgem.
Um exemplo. Quando um compositor compõe uma música, uma parte dele conhece de cor a forma, a estrutura, o instrumento musical, a parte prática da criação (Saturno). O outro lado está em ebulição criativa (Urano). Estar em ebulição criativa sem dominar a técnica é inócuo, e dominar a técnica sem ter a inspiração também não surte efeito. Eu acredito que mudar o destino seja um procedimento parecido com o das tarefas automáticas. Estamos trabalhando, aceitando o inevitável, resistindo e persistindo (Saturno), mas nossos olhos estão atentos em busca de uma luz ou vislumbre (Urano). No meio de tudo isso, estamos modificando o nosso destino muitas vezes sem nos darmos conta disso.
Um bom exemplo disso, dessa mudança de destino, é fornecida por Viktor Frankl, que lançou um livro relatando as suas experiências nos campos de concentração nazistas. Ele conta que, em meio à dor, fome, horror e todo o tipo de privações, pensou em desistir, em simplesmente se deixar morrer. Mas, um dia, imaginou que deveria sobreviver para contar o que exatamente acontecera. Ele imaginou-se em uma bem iluminada sala de conferências relatando a todas as pessoas, muito atentas, o que aconteceu. Essa imagem fez com que ele desejasse viver. No seu livro, ele concluiu que as pessoas que sobreviveram (além da sorte) foram as que conseguiram atribuir um sentido a tudo o que estava ocorrendo, e um objetivo posterior, o qual muitas vezes era simplesmente rever as pessoas amadas.
Certamente, Frankl e outros saíram profundamente feridos da experiência que passaram, alguns deles nunca mais conseguiram ter uma vida sequer próxima do normal, sempre tomados de lembranças aterrorizantes. Mas vários deles conseguiram lutar com a forma e as estruturas (Saturno), através de uma visão (Urano), construindo para si um novo destino, libertando-se (mesmo com profundas cicatrizes), criando a sua própria história. Sem dúvida, eles geraram uma interferência (Quíron) no destino (que era morrer), como se atravessassem uma porta. Parece ser esta a ideia de Quíron: como sair de Saturno para chegar em Urano.
Quando falamos em mudar o destino, não estamos falando em coisas superficiais, como virar um milionário, tampouco de criar uma vida perfeita, sem que nada de mau possa acontecer, nenhum revés financeiro, nenhum desentendimento. Quando falamos em mudar o destino falamos do presente, das circunstâncias que agora enfrentamos. Estamos dizendo que é necessário unir Saturno e Urano, e que essa união se faz através de Quíron. Ou, em outras palavras, unir o trabalho, a persistência, a resistência (Saturno) a algum tipo de sentido, sabedoria, intuição ou visão (Urano). E isso nos leva a falar do modo como Quíron opera.
Como Quíron opera
Você está concentrado, tentando algo. Você tenta uma vez, duas vezes, três vezes, infinitas vezes. Certamente, surge uma espécie de desespero no meio do caminho, e, após uma explosão ou um descanso, você volta novamente a tentar. Até agora estamos falando de Saturno, o trabalho. De repente, e isso já é Urano, você vê como deve ser feito e consegue fazer. A partir desse ponto, fazer aquela tarefa será algo automático. Esse é o modo de operar de Quíron, a insistência, e é por isso que o planeta está associado à repetição de erros, até que tomemos consciência deles.
Outro modo de operar de Quíron. Talvez você já tenha ouvido falar da teoria dos cem macacos. Um macaco que vive em uma ilha aprende como abrir cocos. De repente, todos os macacos da mesma ilha também começam a abrir cocos. Até aí tudo bem, você pode dizer que um imitou o outro. O estranho é que, em outra ilha próxima, outros macacos também começam a aprender como abrir cocos.
Bem, o que tudo isso tem a ver com destino? É visível que a mudança do meu destino afeta o seu, ou, em outras palavras, o que ocorre em um ponto da Terra, afeta a todos nós. Por exemplo, quando você tem um antepassado ou parente que se suicidou, isso cria uma marca em você, mesmo que você pareça não se importar muito com o fato. Isso nos leva a uma consequência lógica: quando você se prejudica, você entristece a todas as pessoas que gostam de você. Indo mais a fundo, quando acontece algo com você, ruim, e você não tenta fazer nada a respeito, não tenta aprender, compreender, o que seja, está renunciando a modificar o seu destino, e, com isso, prejudicando a si e aos outros.
Mudar o destino, então, não é apenas uma possibilidade que você tem a mão. Na verdade, deveria ser sempre um anseio seu. Você não pode fazer desaparecer uma dívida, nem trazer um parente morto de volta, nem mesmo colocar na cabeça de alguém que você é a pessoa certa para ele. Tudo isso são fatos. Tudo isso é Saturno. Mas você pode pensar em uma maneira de fazer dinheiro para pagar a dívida, em um modo de buscar uma filosofia ou religião que o amparem na perda de um parente, e em um modo de se valorizar mais e procurar alguém que o aprecie. Tudo isto está a sua mão, passado o choque.
Em outras palavras, parece que quando você compreende o que precisa enfrentar e o que de fato está em seu caminho (Saturno) e reconhece o que tem a fazer pela frente (Urano), você está modificando o seu destino (Quíron). Milhares de oportunidades irão se abrir para você a partir desse momento. Tão extensas e ricas em conteúdo que será difícil transmiti-las em palavras, pois a excessiva racionalidade em que vivemos não permitirá. Mas aquelas vivências mágicas estarão dentro de você, prontas para serem despertas quando surgir uma nova dificuldade.
Que assim seja.
30 comentários sobre “QUÍRON – Chave para mudança de um Destino?”
Excelente artigo! Parabéns!!!
Interessante e profundo o enfoque apresentado. Gostei! Há que se refletir neste texto e seu conteúdo…
Gostei muito do artigo. Simples, claro, explicativo, dando espaço para
chegarmos a nossa, ou não, conclusão.
O melhor artigo sobre Quíron que eu já li!
Raciocínio encadeado, exposição clara e coerente, conteúdo amplamente embasado, conclusão lógica, informação teórica e aplicação prática….
Excelente! Parabéns!!!
Muito obrigada a todos que postaram comentários sobre este artigo. Fico feliz que ele tenha tocado vocês!
Que artigo maravilhoso !!
Ótimo !
Parabéns !
Vanessa, você, com seu poder mágico de escrever e motivar, nos brinda com mais este belo texto. Obrigada por nos fazer acreditar cada vez mais no poder da astrologia para a construção do melhor de nossas vidas!
Eu devo confessar que não acreditava muito em astrológia, ou só acreditava quando as previsões eram favoráveis (horoscopoticamente falando).
Mas de um tempo para cá, por causa de grandes turbulêcias em minha vida comecei a pesquisar mais sobre a ela e a forma como que tudo está interligado energeticamente, desde uma estrela a uma particula de areia, passando por todos os reinos, e que acredito que ela provenha de nosso Criador. Posso lhe dizer, Vanessa, que você realmente gosta do que faz! Pois mesmo leigo, porém curioso, vejo humildemente que sua filosofia é inconstentável. Parabéns.
Oi, Julio. Grata pelo comentário inspirado! É muito comum que nos voltemos para a astrologia em momentos de crise. A astrologia é uma ferramente incrível de autoconhecimento (mapa natal) e dos processos que estão se passando conosco (previsão). Minha sugestão para você: comece a estudá-la! Abraços, Vanessa.
Vanessa,
Parabéns pelo artigo, admiro muito o seu trabalho !!
Eu estudo astrologia por conta própria há algum tempo. É uma ferramenta valiosa pra mim, principalmente pelo autoconhecimento.
E sobre o quiron, eh exatamente como voce descreveu que acontece comigo. Minhas maiores dificuldades são com relação a vida profissional (quiron em gêmeos na casa 10). E cada dia é uma batalha comigo mesma. Minhas habilidades não tem nada a ver com a área que atuo (risos), mas de alguma forma eu escolhi esse ofício, e, a cada pequena vitória, eu vibro muito, mas sei que não é para sempre. Que a dificuldade (ferida) ainda persiste. Mas eu continuo tentando superar minhas dificuldades a cada dia. Por isso me identifico bastante com Quiron. Descobri a pouco tempo que possuo um YOD em quiron. Procurei alguma coisa sobre o assunto mas tanto o YOD quanto o quiron são questionáveis. Então gostaria de saber sua opinião a respeito desse posicionamento.
Um abraço, Vanessa.
Linda visão sobre Quíron…Eu andava procurando e acabei de encontrar esse artigo…Profundamente agradecida!
Maravilhoso artigo. Esclarecedor, surpreendente e mágico.
Gratidão! Amei o artigo.. era o que estava mesmo, mesmo a precisar…
Admirei! Análise profunda, clara, até ilustrativa, que nos provoca à reflexão!
Meus parabéns!!! Muito bem escrito e elucidativo para aqueles que não desejam previsões, mas crescimento do espírito.
Obrigada pelo lindo artigo! Foram tantas sincronicidades neste artigo que só posso lhe agradecer e desejar muito sucesso e Luz em todos aspectos da sua jornada!
Um beijo e muito obrigada!
Excelente!!! Amei!!! <3
Texto inspirador!!!!
Descobri ontem que tenho Saturno na casa 7 dos relacionamentos junto com Aquário, e Sol, Vênus e Quiron na casa 12, junto com Câncer! O que me deixou desesperada e desacreditada de que poderia mudar meu destino. Gratidão pelo seu dom em transmitir essas informações!!
Tinha que deixar meu elogio por esse artigo tão esclarecedor. Gosto muito do jeito que vc “le” a astrologia. Tenho seus livros e adoraria contar com um curso online de interpretação que vc criasse com essa abordagem holística. A astrologia precisa de uma leitura nova, mas não do besteirol que invadiu a internet.
Abs e parabéns!
Muito obrigada pelo feedback, Cristina! Não sei se eu vou poder fazer um curso on line agora, mas amei a força! ♥
Muito bom!
Vanessa, é verdade que Quíron não existe mais no céu?
Li um comentário no Personare que sugere que a posição de Quíron num Mapa atual corresponde a onde ele deveria estar… e não onde ele realmente está, porque não existe mais no céu!
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Meu querido colega Miguel Etchepare, que bom ver comentário seu aqui! Eu não consegui encontrar mais informações sobre isto, porém, penso que é algo similar ao que ocorreu a Plutão, que, quando deixou de ser considerado planeta na Astronomia, não mudou nada na Astrologia, sendo que o rebaixamento guardou conexão com a própria natureza dele, muitas vezes associado à rejeição. Assim, independente de Quíron existir ou não no céu, deixou a sua marca e criou uma efeméride, funcionando de forma simbólica. Minha palestra no Simpósio do Sinarj de 2019 será a respeito dele.
Olá Vanessa!
Quero agradecer pelo excelente texto. Melhor explicação sobre Quíron que já li até hoje. Seu texto me abriu a compreensão e resposta de algumas perguntas sobre a influência do asteroide no mapa astral.
Grata!
Artigo muito legal e elucidativo. Parabéns!
Precisava ler esse artigo, muito obrigada! mudou minha percepção
Meu deus, que texto! Parabéns. Saiba que você fez um bem enorme a compreensão do momento que estou passando.
Artigo incrível, obrigada por esse texto!
Faça um post sobre Plutão trígono com quiron.
Tenho esse aspecto, mas não acho a interpretação.
E parabéns pelo texto acima, incrível!
Texto maravilhoso e de fácil compreensão. Eu nem iria ler. Estava só pesquisando algo mas a escrita me prendeu à leitura.
Obrigada pelo conhecimento transmitido
meu quíron está na casa 6, em touro, oposto ao meu ascendente (escorpião em vênus)